Que eu tenha resignação para entender e aceitar as coisas que não podem ser modificadas e força, para desbravar os labirintos de mim.
Que eu entenda que os amores morrem e, ainda assim, não tenha medo de me entregar com o meu desejo inteiro, na certeza de que depois da morte sempre há o renascimento...Que eu saiba aproveitar as eternidades contidas nos momentos mais importantes, que são também os mais simples.
Que eu consiga alcançar estrelas e tenha a sabedoria de guardá-las, para as situações de escuridão absoluta.
Que quando nada mais parecer dar certo e a esperança tiver ficado para trás, corroída pelas traças na gaveta do esquecimento, eu invente.
Duda Araújo
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